O Inter e as cotas raciais
O Inter foi o primeiro clube gaúcho a implantar o moderno modelo de cotas para negros em suas categorias de base nas peladas também conhecidas pelo nome pejorativo de futebol.
No entanto, a implantação de tal regime, lá pelos idos dos anos 20, não foi pelo motivo de fazer a tão propalada inclusão social, mas sim por conta de o time de perebas branquelos que os mesmos tinham contratado nos anos anteriores não estar dando um resultado a contento para o time, que amargava derrotas, goleadas eoutras sofridas nos anais.
O fato é que até então o time não estava conseguindo dar conta de enfrentar os seus rivais gaúchos, tais como o Grêmio e o Juventude, sendo que por isso mesmo o time resolveu inovar e contratou como reforços o Saci Pererê e o Negrinho do Pastoreio, fato que foi motivo de piada entre os outros times gaúchos, sendo que por isso mesmo até hoje os Colorados chamam seus rivais de racistas, por não quererem praticar a inovadora política de cotas para negros nazistas.
Depois disso, em especial pelo grande sucesso do Saci nos jogos oficiais (como souvenir) o mesmo acabou por ser aproveitado como mascote do time, enquanto que o Negrinho do Pastoreio acabou por ser vendido para um clube da Europa.
A despeito do resultado inicial da empreitada, o Inter acabou por influênciar grandes pensadores do mundo moderno, tais como Adolf Hitler (e seus seguidores emos), os Estados Unidos e os lideres daAfrica do Sul, sendo que as coisas só iam mudar de rumo na prática a partir dos anos 60, bem adiante do ocorrido na Segunda Guerra Mundial.
Desde então, o time é conhecido como o time do Saci e do Macaco, pela sua política simiesca de pagar micos nos jogos.
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